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versão impressa ISSN 1646-107X

Motri. vol.14 no.1 Ribeira de Pena maio 2018

 

ARTIGO ORIGINAL   |   ORIGINAL ARTICLE

 

Caracterização do consumo alimentar de praticantes de exercício físico esporádico

 

Food consumption caracterization by sporadic physical exercise praticants

 

 

Vanessa Duarte de Morais1; Welson Oliveira Gomes1; Fernando César Rodrigues Brito1; Ana Luiza de Rezende Ferreira Mendes1; Ana Angélica Queiroz Assunção Santos1; Francisco Regis da Silva1

1Centro Universitario Estacio do Ceará

Correspondência para

 

 


RESUMO

O presente trabalho visou o presente estudo visou avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar dos praticantes de exercício físico exclusivamente nos finais de semana. Na coleta de dados foi aplicado um questionário padronizado de frequência alimentar e outro com questões de múltipla escolha pertinentes ao assunto, no intuito de conhecer melhor os hábitos dos praticantes e uso de suplementos alimentares. Observou-se, através do consumo alimentar que existe uma boa distribuição dos grupos alimentares, conforme os dados fornecidos pela frequência alimentar e que a maioria dos praticantes estão no grupo de sobrepeso, de acordo com o IMC. Porém, com a pesquisa ficou evidente que o meio para buscar resultados é uma opção o uso de suplementos alimentares (70% da amostra) e que o objetivo da pratica de exercícios é ter um habito de vida mais saudável. Diante de todos os fatos evidenciados, é indispensável à conscientização da população praticante de exercícios físicos sobre o uso indiscriminado e/ou desnecessário de suplementos nutricionais e que uma alimentação balanceada promove todos os nutrientes e energia suficientes para a obtenção de uma boa forma física.

Palavras-chave: suplementos, exercício físico, desempenho.


ABSTRACT

The present study aimed to evaluate the nutritional status and dietary intake of physical exercise practitioners exclusively at weekends. In the data collection, a standardized food frequency questionnaire and another one with multiple choice questions pertinent to the subject were applied in order to better understand the habits of the practitioners and the use of dietary supplements. It has been observed through food consumption that there is a good distribution of food groups according to the data provided by the food frequency and that most of the practitioners are in the overweight group according to the BMI. However, with the research it became clear that the means to seek results is an option the use of dietary supplements (70% of the sample) and that the goal of exercise is to have a healthier life habit. In the face of all the facts, it is indispensable to raise the awareness of the population of physical exercises on the indiscriminate and / or unnecessary use of nutritional supplements and that a balanced diet promotes all nutrients and energy sufficient to obtain a good physical form.

Keywords: supplements, exercise, performance.


 

 

INTRODUÇÃO

A expectativa de vida vem crescendo e modificando de forma positiva a longevidade da população. Essas modificações da qualidade de vida e longevidade são importantes para que não haja uma diminuição da prática de exercícios físicos, acarretando em uma incapacidade motora e funcional. Assim é importante haver uma grande gama de pessoas que tem esse hábito para usufruir de uma vida saudável (Lopes, 2016; Silva, Silva, & Amorim, 2012).

Dados não oficiais que mostram o cenário de nossos espaços de hoje estão mais voltados para a prática de exercícios, como praças e parques, por exemplo da Cidade de Fortaleza que vem avançando com locais mais favoráveis ao ar livre (Costa, 2012). Com a crescente dos espaços, existem projetos que incentivam a população a prática de esportes para proporcionar o bem-estar social da comunidade com várias modalidades nos finais de semana, isso mostra que as pessoas que não tinham o tempo, possam ter a chance de aproveitar a iniciativa e incentivo (Saúde de Fortaleza, 2016).

Com o intuito de prevenir doenças crônicas, melhorar a qualidade de vida, manter ou melhorar o condicionamento físico e proporcionar convívios em determinados grupos de atividades, isso contribui para que possamos manter o corpo em equilíbrio e saudável sem que haja o consumo de produtos adicionais à dieta (Ishida et al., 2013).

Devido à esta demanda, o consumo de suplementos por praticantes de exercícios físicos vem crescendo com uma associação dos diversos tipos de produtos lançado no mercado, despertando cada vez mais a preocupação  com o consumo inadequado, já que nos últimos anos a indústria de suplementos vem aumentando cada vez mais. (Ferreira et al., 2015; Goston et al., 2012; Hallak, Fabrini, Peluzio, & Maria, 2016; Brandão, & Silva, 2007).

Como uma preocupação com a população e necessidade de conhecer o perfil destes praticantes de exercício físico, o presente estudo visou avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar dos praticantes de exercício físico exclusivamente nos finais de semana.

 

MÉTODO

Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Estácio do Ceará pelo número CAAE 61943416.2.00000.5038.

A amostra foi tomada por conveniência e composta por 100 praticantes de exercício físico esporádico, onde 50 eram do sexo feminino e 50 eram do sexo masculino, entre 18 e 73 anos, destes 51 eram menores de 30 anos. Os participantes praticavam exercícios físicos apenas nos dias de sábado e domingo e estavam disponíveis para responder os questionários aplicados antes do exercício físico. Os dados foram coletados em 2 locais de exercícios aos ar livre.

Para a coleta de dados foram aplicados dois questionários: um padronizado de frequência alimentar e outro com questões de múltipla escolha sobre dados antropométrico, frequência de exercícios físicos e uso de suplementos alimentares.

Os dados coletados foram analisados em forma de gráficos e tabelas utilizando o programa Microsoft Excel, 2013, por meio de uma análise descritiva.

 

RESULTADOS

Com relação aos dados informados pelos participantes, o peso médio foi 72,14kg (mínimo de 40kg e máximo de 120kg), e a altura média foi de 1,67m (mínimo de 1,51m e máximo 1,85m). Em relação ao IMC (Índice de Massa Corporal), a tabela 1 aponta a classificação nutricional dos participantes.

 

 

Questionados quanto ao grau de satisfação dos participantes da pesquisa sobre o peso atual, 41% das mulheres disseram estar insatisfeitas, enquanto 32% dos homens fizeram a mesma observação. 33% das mulheres afirmaram se sentirem um pouco acima do peso ideal, onde 24% dos homens expressaram o mesmo sentimento.

As questões sobre a prática de atividade física e os motivos nos quais levaram os participantes a praticá-las, mostrou que 16% buscava atividades anaeróbicas e 81% atividades aeróbicas e os principais motivos para o exercícios físico foram: ser um hábito saudável e emagrecimento (42% e 21%, respectivamente).

No tocante aos hábitos alimentares e uso de suplementos alimentares relatados pelos participantes da pesquisa, 70% utilizavam suplementos, onde 43% destes tinham preferência por suplementos ricos em proteína (Tabela 2).

 

 

Ao serem questionados sobre os objetivos para o consumo de suplementos alimentares, 42% dos participantes, ambos homens e mulheres afirmaram para ganho de massa, força e perda de peso e queima de gordura corporal, respectivamente. Porém, 30% dos pesquisados não usa ou respondeu o questionamento. Sobre os resultados esperados com o uso desse tipo de produto, 56% dos homens e 64% das mulheres informaram que tiveram sim resultados com uso de suplementos.

A respeito do responsável pela indicação do uso dos produtos, a maioria, 18% dos homens e 22% das mulheres informaram que um amigo que indicou e o educador físico 7% dos homens e 10% das mulheres.

O gráfico 1 demonstra em valores absolutos o tempo de uso informados pela amostra. Ao serem indagados se já sentiram algum mal-estar com o uso frequente de suplementos, 78% das mulheres e 58% dos homens, respectivamente, informaram que não. Ao se investigar o gasto médio mensal com a aquisição de suplementos, 38% das mulheres revelaram ter gastado entre R$ 100 a 200, ao mesmo tempo em que 34% dos homens empregaram mais de R$ 200 para obtenção desses produtos.

 

 

A respeito do questionário de frequência alimentar que teve por finalidade dispor informações sobre o consumo alimentar diário dos participantes com base nos grupos alimentares, obteve-se as informações dispostas no gráfico 2.

 

 

 

DISCUSSÃO

O presente estudo avaliou o perfil dos praticantes de exercícios físicos esporádicos e constatou que 51% dos participantes eram de adultos jovens com idade de 19 a 30 anos e que 61% destes possuem formação superior incompleta. De acordo com os resultados expostos por Brandão, & Silva (2013) no estudo desenvolvido apresentou que a maior prevalência de idade se deu na faixa etária de 51 a 60 anos e que o grau de escolaridade prevalente foi o ensino médio. Observa-se que esses dados foram coletados em 2008 na cidade de Fortaleza e se destaca 8 anos depois a mudança do público que têm em sua maioria pessoas jovens.

Ao se avaliar o IMC, que engloba a relação peso e estatura dos integrantes da pesquisa, constatou-se que 58% das mulheres estavam com peso normal e 56% dos homens  sobrepeso e que, de acordo com as observações de relatadas por Pereira & Haraguchi (2015) quando avaliaram o perfil de praticantes de atividades físicas, que prevaleceu o sobrepeso na maioria da população averiguada, ou seja, 49,2% nas mulheres e 57,1% nos homens, porém o público estudado tinha uma média de idade de 53,5 anos, superior ao dos participantes deste estudo e que houve um predomínio de indivíduos de sexo feminino, tais fatos podem justificar o aumento de sobrepeso nas mulheres, discordando-se com o resultado evidenciado neste estudo.

Em um estudo aplicado com estudantes universitários de uma instituição pública do Nordeste a fim de descrever as atividades físicas praticadas no lazer, Souza (2012) constatou que 79,1% dos estudantes praticavam exercícios físicos leves, conforme dados apresentados neste estudo, 77% dos participantes praticam o mesmo tipo de atividade, a qual demonstra essa ser a preferência pela população estudada pelo fato de estar relacionada à prática livre e em locais públicos em sua maioria. Acerca dos motivos que levaram os participantes a praticar exercícios físicos, Fernandes (2013), corroborou que 43% da população estudada, praticava atividade física com a finalidade de manter ou melhorar a forma física, tal fato confirma os achados deste trabalho que apontou que 42% praticavam para evitar o sedentarismo e manter o hábito saudável, visto que esses motivos têm vários benefícios como a prevenção de doenças.

No tocante ao uso de suplementação nutricional, Costa (2012) ao efetuar a avaliação do estado nutricional e hábitos alimentares de alunos praticantes de atividade física em uma academia, constatou que 32% do público masculino e 52% do feminino utilizavam suplementos e o tipo mais consumido era de whey protein, 40% dos participantes. Pertinente a isso, o mesmo estudo apontou que 88% dos usuários que consumiam suplementos obtiveram indicações por outras pessoas, isto é, por um indivíduo não habilitado. Tais dados foram confirmados na pesquisa aplicada que constatou que 70% dos pesquisados utilizam suplementação; destes 43% preferem os hiperproteicos, no qual se confirma a predileção por esse tipo de suplementação entre os praticantes de exercícios físicos.  No que confere ao responsável pela indicação de uso, o fato de não procurar um profissional habilitado também se evidencia.

Hipertrofia e ganho de massa muscular são os principais objetivos para o uso de suplementação informado pelos pesquisados (42%). Tal fato foi confirmado por Santos e Pereira (2015) ao avaliar o conhecimento sobre suplementos alimentares entre praticantes de exercício físico no qual destacou que 57,4% dos entrevistados utilizavam suplementos para hipertrofia. Em relação ao tempo de uso, a maioria dos participantes desta pesquisa informou que utilizavam suplementação entre 6 a 11 meses, entretanto 60,5% da população avaliada por Frade et al. (2016) consumiam suplementos há menos de 6 meses. Fato justificado pelo estudo ter sido conduzido em uma academia onde o acesso a informações sobre suplementação é mais assídua.

No que diz respeito ao consumo de carboidratos, 62% dos homens e 52% das mulheres apresentaram um consumo diário observado por Lima e Basile (2009), onde se constatou que 65% dos homens apresentaram um consumo desse macro em relação às mulheres de 55%, na referida pesquisa em que ficou nítido que o consumo dos carboidratos continua a mesma proporção. Uma alimentação inadequada representa uma das maiores causas dessas desordens, sendo que a ingestão de alimentos também regula o controle das concentrações de hormônios catabólicos e anabólicos e a obesidade (Francischi, Pereira, & Junior, 2004; Wichmann, Roos, & Kist, 2007).

 

CONCLUSÕES

Observou-se após análise de dados deste trabalho que o perfil dos praticantes de exercício físico esporádico, a realização da prática de atividade física era ao ar livre e realizadas por pessoas jovens, com formação acadêmica superior incompleta e que possui a classificação baseada no IMC entre normal e sobrepeso, que a alimentação diária precisa de ajustes e que o consumo de suplementos alimentares era alto entre o número de praticantes. Diante disto, é indispensável que mais estudos sejam feitos para investigar a fundo a real necessidades destes praticantes e à conscientização da população praticante de atividades/exercícios físicos sobre o uso indiscriminado e/ou desnecessário de suplementos nutricionais e que uma alimentação balanceada promove todos os nutrientes e energia suficientes para a obtenção de uma boa forma física, porém, para isso, deve-se buscar orientações nutricionais e auxílio de um nutricionista para avaliar e propor um plano alimentar adequado.

 

REFERÊNCIAS

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Agradecimentos:
Agradecemos ao Centro Universitário Estácio do Ceará, pelo total apoio na realização desta pesquisa.
Conflito de Interesses:

Nada a declarar.
Financiamento:
Nada a declarar

 

 

Correspondência para: Centro Universitário Estácio do Ceará. Rua Eliseu Uchoa Beco, 600, Água Fria. CEP: 60810-270, Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: vanessa.morais@estacio.br

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